Aula 2- Digestão e absorção de carboidratos
O amido se divide em amilose e amilopectina. O amido é a reserva energética de origem vegetal.
O glicogênio por sua vez é a reserva energética de origem animal .Os carboidratos são cadeias de carbono que variam muito de tamanho.
As menores moléculas são obviamente mais passiveis de absorção como a glicose, a frutose e a galactose que são monossacarídeos. As cadeias de carbonos maiores são quebradas em cadeias menores para facilitar a absorção. Podemos citar os dissacarídeos que se dividem em sacarose (glicose+frutose), lactose (glicose+galactose) e maltose (glicose+glicose). Já os oligossacarídeos maltose (glicose+glicose) que são digeríveis, as rafinoses e estaquioses que são pouco digeríveis, e sem falar ainda das frutooligossacarídeos que não são digeríveis. As maiores cadeias de carbono são as que chegam na boca. Os oligossacarídeos são hidratos de carbono que são compostos de vários monossacarídeos ligados por ligação glicosídica (glicose+glicose), glicogênio (glicose+glicose) e os polissacarídeos que são as fibras alimentares (celulose).
Sabendo disso, falaremos sobre a digestão dos carboidratos. Eles chegam na boca na forma de oligossacarídeos. A amilase salivar quebra as grandes moléculas de carboidratos em moléculas menores. Assim que chega no estomago o pH acido desnatura essas enzimas e nenhuma outra forma de digestão de carboidratos é feita no estomago. Ao sair dele a amilase pancreática retoma o processo de quebra para que a absorção seja possível.
Chegando a monossacarídeo a entrada de glicose na célula (enterócito) ocorre de uma forma que gasta atp indiretamente. A glicose entra no enterócito deixando entrar também um íon de sódio. A glicose usa o gradiente de concentração ao seu favor uma vez que aproveita a energia que o sódio libera entrando a favor do gradiente e reutiliza pra entrar contra seu gradiente de concentração (simporte). A absorção da glicose é feito pelo GLUT1, já a da frutose é pelo GLUT5 sem gasto de energia e de forma bem mais lenta. Ambas passam do enterócito para o sangue através do GLUT 2.
O glicogênio por sua vez é a reserva energética de origem animal .Os carboidratos são cadeias de carbono que variam muito de tamanho.
As menores moléculas são obviamente mais passiveis de absorção como a glicose, a frutose e a galactose que são monossacarídeos. As cadeias de carbonos maiores são quebradas em cadeias menores para facilitar a absorção. Podemos citar os dissacarídeos que se dividem em sacarose (glicose+frutose), lactose (glicose+galactose) e maltose (glicose+glicose). Já os oligossacarídeos maltose (glicose+glicose) que são digeríveis, as rafinoses e estaquioses que são pouco digeríveis, e sem falar ainda das frutooligossacarídeos que não são digeríveis. As maiores cadeias de carbono são as que chegam na boca. Os oligossacarídeos são hidratos de carbono que são compostos de vários monossacarídeos ligados por ligação glicosídica (glicose+glicose), glicogênio (glicose+glicose) e os polissacarídeos que são as fibras alimentares (celulose).
Sabendo disso, falaremos sobre a digestão dos carboidratos. Eles chegam na boca na forma de oligossacarídeos. A amilase salivar quebra as grandes moléculas de carboidratos em moléculas menores. Assim que chega no estomago o pH acido desnatura essas enzimas e nenhuma outra forma de digestão de carboidratos é feita no estomago. Ao sair dele a amilase pancreática retoma o processo de quebra para que a absorção seja possível.
Chegando a monossacarídeo a entrada de glicose na célula (enterócito) ocorre de uma forma que gasta atp indiretamente. A glicose entra no enterócito deixando entrar também um íon de sódio. A glicose usa o gradiente de concentração ao seu favor uma vez que aproveita a energia que o sódio libera entrando a favor do gradiente e reutiliza pra entrar contra seu gradiente de concentração (simporte). A absorção da glicose é feito pelo GLUT1, já a da frutose é pelo GLUT5 sem gasto de energia e de forma bem mais lenta. Ambas passam do enterócito para o sangue através do GLUT 2.
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